pousa a boceta na minha boca
solta o corpo
repousa
me sufoca com tua vontade
passa os lábio no meu rosto
na minha barba rala
mela minha face escrava
que te dou minha devota língua
goza e molha
o nosso fogo
e mantém nossa perversão acesa
pousa a boceta na minha boca
solta o corpo
repousa
me sufoca com tua vontade
passa os lábio no meu rosto
na minha barba rala
mela minha face escrava
que te dou minha devota língua
goza e molha
o nosso fogo
e mantém nossa perversão acesa
a palma da minha mão
arde
estampada na tua bunda
grande glúteo que abriga
minha glande
e me obriga
a querer mais
esfrega tua pele na minha
roça nossa ramagem pubiana
e recebe minha mão aberta
pra marcar tua pele
novamente
vem
ajoelhe-se
que vou foder a tua
boca
abra-a
baba todo ele e engula-o com gana
guarda-o todo em tua garganta
enquanto me olha gulosa
e passeia a língua
na glande
nas bolas
pelo longo das minhas veias em riste
chupa como se fosse acabar
o mundo
suga a nossa essência
em teus cabelos meus dedos
entrelaçados
conduzem o movimento do tempo
que se dilata
na ardência dos tapas
que ecoam em tuas maçãs
sorri e lambe meu pau
que a porra vai jorrar
branca pura quente
por toda...
mela a face sem disfarce
engole meu líquido
liquida meu desejo e me
faz o homem que imagino que sou