vem
ajoelhe-se
que vou foder a tua
boca
abra-a
baba todo ele e engula-o com gana
guarda-o todo em tua garganta
enquanto me olha gulosa
e passeia a língua
na glande
nas bolas
pelo longo das minhas veias em riste
chupa como se fosse acabar
o mundo
suga a nossa essência
em teus cabelos meus dedos
entrelaçados
conduzem o movimento do tempo
que se dilata
na ardência dos tapas
que ecoam em tuas maçãs
sorri e lambe meu pau
que a porra vai jorrar
branca pura quente
por toda...
mela a face sem disfarce
engole meu líquido
liquida meu desejo e me
faz o homem que imagino que sou